setembro, 2018

2018ter04set19:30Valoração de Áreas Ambientais - Estudo de caso19:30 Instituto de Engenharia - Av. Dr. Dante Pazzanese, 120 – V. Mariana - São Paulo / SPTipo de evento:Palestras

Detalhes do evento

 

Palestrante:

Eng. Bruno Morais Nerici

Engenheiro Eletrônico pela Universidade Mackenzie. Pós graduado lato sensu em: Administração de Empresas e Marketing Industrial pela FGV; Gestão e Tecnologia Ambiental pela Poli/ Usp; Perícia e Auditoria Ambiental pelo Ipen/ Usp (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares em parceria com o Ibape-SP). Atuou como: Professor do ensino médio e ensino superior; Empresário da indústria eletrônica; Engenheiro e executivo no ramo de instalações eletromecânicas; Membro da diretoria do Movimento Defenda São Paulo, ONG voltada para a cidadania e meio ambiente; Conselheiro do CADES, Conselho Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Prefeitura de São Paulo; Membro da diretoria da Associação de Moradores do Brooklin Velho; Membro fundador do TJDRu-CD, Comissão Disciplinar do Tribunal de Justiça Desportiva de Rugby; Palestrante do XV COBREAP com o tema Rotulagem Ambiental; Palestrante do XVIII COBREAP com o tema Valoração Ambiental; Coautor do livro Análise de Sistema de Gestão Ambiental, Thex Editora, 2008; Coautor do livro Perícia Ambiental, Ibape-SP, Pini 2011, coautor da Cartilha de Valoração de Áreas Ambientais, Ibape-SP, patrocínio CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo). Atua como: sócio da empresa CMR Medical Research Ltda; Sócio da empresa ESB Consultoria em Serviços Biológicos Ltda; Professor do curso Perícia e Valoração Ambiental do Ibape-SP; Coordenador da Câmara Ambiental do Ibape-SP; Perito e Assistente Técnico Ambiental. Fez apresentações sobre o tema Valoração Ambiental em: USP Leste; UFSCAR, campus de Sorocaba; Umapaz; Conselho Regional de Química; Associação Bandeirante de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Santana de Parnaíba; Associação de Engenharia e Arquitetura de Jaú; Escritório de Advocacia Mattos Filho.

 

Resumo:

Aplicável a área urbana ou rural, grande ou pequena, de fragmento de floresta a um quintal, incorporando ou não restrições ambientais, seja imóvel privado ou público.

A metodologia de Valoração de Áreas Ambientais foi desenvolvida pela Câmara Ambiental do Ibape-SP, inicialmente, para dar resposta a demandas jurídicas. Ganhou importância com a decisão do Ministro Teori Zavasck de que, em desapropriações, deve ser considerado o valor ambiental do imóvel. A revisão da norma ABNT 14653-3, Avaliação de Imóveis Rurais, passou a considerar o valor dos Ativos Ambientais do imóvel, embora não em todas as situações.

Resumidamente, esta metodologia atribui um número de importância ambiental à área em análise, com base em características ambientais da mesma, agrupadas em Fatores Ambientais definidos pelo estudo. São propostas tabelas com descrições que orientam a atribuição de valor aos mesmos. Ao final desta fase, a área recebe um número de importância que pode variar de 1 a 5, correspondendo 5 à importância ambiental muito alta e 1 à importância ambiental muito baixa.

Em seguida, este número de importância ambiental é associado ao valor de mercado da área, chegando-se assim ao valor ambiental da mesma. Em caso de área não inserida no mercado, como uma praça ou qualquer outra com restrições ambientais, é calculado o valor paradigma da mesma, que representa o valor de mercado que ela teria, na suposição de estar inserida no mercado. É considerado, ainda, o passivo ambiental que a área possa apresentar.

Apoio Institucional:

Realização:

Eng. Jerônimo Cabral P. Fagundes Neto  –  Vice-presidente de Atividades Técnicas

Eng. Roberto Kochen – Diretor do Depto. de Engenharia do Habitat e Infraestrutura

Eng. José Manoel de O. Reis – Coord. da DT.  de Construção Sustentável e Meio Ambiente

Hora

(Terça-feira) 19:30

Localização

Instituto de Engenharia - Av. Dr. Dante Pazzanese, 120 – V. Mariana - São Paulo / SP

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