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Abordagem:

Nesta série de eventos iremos elucidar cenários de uma economia futura na situação em que os diferentes setores brasileiros realizem suas melhores práticas, com a premissa da sujeição da sociobiodiversidade. Serão debatidos os desafios e oportunidades brasileiras frente a bioeconomia, assim como o papel dos diferentes setores na construção deste futuro almejado.

Neste quinto e último encontro, com a temática Políticas Públicas promoveremos um diálogo acerca do papel das políticas de estado dentro do contexto de transformação atual para o alcance da bioeconomia futura. Será elucidada a experiência dos estados da região Norte no desenho de suas estratégias para bioeconomia, assim como as principais lições aprendidas que podem ser replicadas nas demais regiões brasileiras.

Esta série de eventos irá marcar a abertura do estudo “Base de Conhecimento para Estratégia Nacional de Bioeconomia”, realizado pelo Grupo de Trabalho Amazônia e Bioeconomia. Reconhecemos que a bioeconomia futura é uma oportunidade de desenvolvimento que as nações mais ágeis aproveitarão melhor. Assim, busca-se a partir destes diálogos refinar os procedimentos metodológicos do projeto, com o intuito de estabelecer com prioridade os caminhos para a economia de base biológica, para que na sequência se desdobrem políticas públicas em todo o país

Público-alvo:

Empresas, governos, terceiro setor, academias e centros de pesquisa.

Abertura e Mediação

George Paulus – Conselheiro do Instituto de Engenharia

Kássia R. Bazzo – Gerente de Projetos

Participantes

Eugênio Pantoja – Diretor de Políticas Públicas e Desenvolvimento Territorial do IPAM, é formado em Direito pela Universidade Federal do Pará. Como gestor e consultor, trabalhou com planejamento estratégico e discussão de políticas públicas nas áreas de ambiente, desenvolvimento sustentável, desenvolvimento territorial, mercado de carbono, PSA, Bioeconomia, mudança climática nos Estados do Acre, Pará, Amapá, Amazonas, Roraima, Maranhão e Mato Grosso, com passagens pela Agência Alemã de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (GIZ), Governo do Acre, Conservação Internacional Brasil, dentre outros. Em sua carreira, acumulou experiência tanto com o poder público quando na sociedade civil. Atuou com povos indígenas e comunidades tradicionais, gestão ambiental, serviços ambientais, planejamento e desenvolvimento territorial, indicadores e monitoramento de impacto e avaliação de projetos.

Camille Bemerguy – Diretora de Mudanças Climáticas, Bioeconomia e Serviços Ambientais da Semas – Pará
Paraense, economista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro com mestrado em Planejamento do desenvolvimento pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (NAEA- UFPA) e doutorado em economia pela Universidade Federal Fluminense e pela American University. Professora, pesquisadora e consultora de organismos nacionais e internacionais como Banco Mundial e BID em temas de pobreza e desigualdade. Trabalhou por 25 anos em políticas sociais inclusivas ( inclusão produtiva e financeira ) e finanças sustentáveis no Brasil e na África ( Moçambique, Angola, Malawi, Zambia, Zimbabwe, Tanzania). Atualmente é Diretora de bioeconomia ,mudanças climáticas, serviços ambientais na Secretaria estadual de Meio ambiente e sustentabilidade do estado do Pará”

Participe dos demais debates da série. A inscrição em um dos eventos garante acesso a toda série Brasil e o Futuro da Bioeconomia. Para conhecer as pessoas convidadas dos outros temas, clique nos links abaixo:

14 de março  – Bioeconomia e Ética
15 de março  –Agricultura do Amanhã
16 de março – Energia do Amanhã
17 de março – Saúde do Amanhã

Realização

GT Amazônia e Bioeconomia

Apoio Institucional:

Apoio à formação: 

Espaço aberto ao CREA-SP, objetivando o aperfeiçoamento dos profissionais e o aprimoramento da fiscalização das áreas abrangidas pelo Sistema Confea/CREAs, além de promover a conscientização da sociedade quanto à necessidade e obrigatoriedade de contratar um profissional devidamente habilitado.