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Abordagem:

• Detecção das juntas-falha durante as escavações;
• Soluções para cada estrutura devido ao problema da junta-falha;
• Detecção do erro topográfico de 1,5 m durante a implantação;
• Detecção do erro adicional na determinação da curva-chave de 1,5m, que aumentou em 3m a diferença com o nível de água anterior a jusante;
• Soluções para a recuperação da capacidade de geração e adequação da segurança.

Público-alvo:

Engenheiros civis formados e estudante de engenharia civil.

Palestrante:

Eng. Milton Emílio Vivan – Diretor da Vivan Engenharia

Diretor da Vivan Engenharia (www.vivan.com.br) há mais de 25 anos e atua há 50 anos na engenharia estrutural. Desenvolveu para o Brasil e exterior centenas de trabalhos de consultoria especializada em estruturas de concreto armado, protendido, massa de CCV e CCR, para barragens e obras hidráulicas em geral, geração eólica, obras de arte especiais de grandes vãos, pontes em balanços sucessivos, pontes ferroviárias contínuas com pré-moldados solidarizados por protensão em região sísmica, obras enterradas e obras industriais.

Formado pela Escola de Engenharia de São Carlos da USP em 1971, foi professor de Estabilidade das Construções 1 na Escola de Engenharia da Universidade Mackenzie de 1973 a 1979. Especializou-se durante a prática da profissão sob a orientação de profissionais experientes, em cursos no Brasil e exterior e em viagens técnicas para a Itália (execução de ponte estaiada), Portugal, Suiça, EUA e Chile onde proferiu palestra para o Exército do Chile com o tema “Isolamento sísmico do Hospital Militar de Santiago”. Autor de diversas publicações para instituições especializadas, como CBDB e CBPE, com destaque para a análise estrutural do Panteão Romano para a revista Concreto do Ibracon. É coordenador da Comissão ABNT de Aparelhos de Apoio Estruturais tendo como texto base a EN 1337.

No início da vida profissional durante 4 anos atuou nas áreas de edifícios residenciais, comerciais e industriais, tendo trabalhado na então Projest sob orientação de Augusto Carlos Vasconcelos, Luiz Gonzaga Monteiro Vieira e Leandro Meyer. Atuou também no escritório Vieira – Horschutz, onde projetou em 1975 as primeiras edificações no Brasil com paredes de concreto pelo sistema Outinord, três delas com 30 andares na Rua Mário Portela no bairro de Laranjeiras no Rio de Janeiro, sob orientação dos engenheiros portugueses Nuno Patrício e Boadita Ferrão.

Contratado pela THEMAG Engenharia, realizou projetos para o Brasil e exterior por 13 anos na Themag Engenharia sob orientação dos Engs. Lothar Korbmacher e Péricles Brasiliense Fusco, iniciando como Eng. Júnior, depois Chefe de Divisão e Chefe do Departamento de Estruturas Especiais contendo duas Divisões: Obras de Arte Especiais e Estruturas de Barragens e Obras Hidráulicas em geral.

De 1989 a 1992 se transferiu para a Jaakko Poyry 2, onde foi Chefe do Departamento de Concreto e desenvolveu projetos para diversas áreas industriais, como papel e celulose, mineração, metalurgia, siderurgia, nuclear, automotiva, petroquímica etc. De 1992 a 1995 prestou serviços de consultoria em subestações enterradas para a Eletropaulo e SE Anhanguera e em projetos de obras de arte e Barragem em CCR para a Hidrobrasileira.

Acumulou por aproximadamente três anos o cargo de Diretor Técnico da Alga Brasil, quando foi responsável pela transferência de tecnologia de protensão, macacos, cunhas e aparelhos de apoio metálicos da Itália para o Brasil.

Realização:

Eng. Ivan Metran Whately – Vice-Presidente de Atividades Técnicas

Eng. Roberto Kochen – Diretor do Departamento de Engenharia do Habitat e Infraestrutura

Eng. Rafael Timerman – Coordenador da Divisão Técnica de Estruturas

Apoio Institucional:

Apoio à formação: 

Espaço aberto ao CREA-SP, objetivando o aperfeiçoamento dos profissionais e o aprimoramento da fiscalização das áreas abrangidas pelo Sistema Confea/CREAs, além de promover a conscientização da sociedade quanto à necessidade e obrigatoriedade de contratar um profissional devidamente habilitado.