CICLO DE EVENTOS III – MATRIZ ENERGÉTICA
Volta do Planejamento e Racionalidade na evolução do Sistema Elétrico Brasileiro

14/08/2012, terça-feira, das 8h30 às 18h
INSTITUTO DE ENGENHARIA
Av. Dr. Dante Pazzanese, 120 – São Paulo – SP

Coordenação Geral – Eng. Miriana Pereira Marques
Relator Geral – Jorge Hori
Moderadores – Eng. Rui Arruda Camargo e Eng. Victor Brecheret Filho

PROGRAMA

08h30 – 09h00 RECEPÇÃO E CREDENCIAMENTO

09h00 – 09h30 ABERTURA

09h30 – 10h30 APRESENTAÇÃO DO TEMA
Eng. Miracyr Assis Marcato – Diretor do Departamento de Energia e Telecomunicações/IE

ENERGIA RENOVÁVEL – BIOMASSA – EÓLICA – SOLAR

10h30 – 11h30 – Legislação sobre energia renovável
Eng. Arnaldo Calil Pereira Jardim – Deputado Federal 

11h30 – 12h30 – Oportunidade e Prioridade da Geração Distribuída – Cogeração Biomassa e Energia Solar
Carlos Roberto Silvestrin – vice-presidente/Cogen

12h30 – 14h00 INTERVALO

ENERGIA RENOVÁVEL – HIDROELÉTRICA

14h00 – 14h55 As vantagens do Brasil – Da geografia ao modelo de concessões
Eng. Paulo Pedrosa – Presidente/ABRACE

14h55 – 15h50 Aproveitamentos Hidrelétricas na Amazônia
Eng. Walter Coronado Antunes – Conselheiro/IE

15h50 – 16h45 Planejamento e Operação do Sistema Integrado
Eng. Mario Veiga – Presidente/PSR

16h45 – 17h40 Integração das Unidades Produtoras ao Gride
Eng. Sergio Anauate – Diretor TACTA ENERCOM

17h40 – 18h00 ENCERRAMENTO
Eng. Jose Walter Merlo – Diretor/IE

CICLO DE DEBATES OS CAMINHOS DA ENGENHARIA BRASILEIRA 

INSCRIÇÕES

PROGRAMA

CURRÍCULOS DOS PARTICIPANTES

GALERIA DE IMAGENS

LOCAL

APOIADORES: 

Os Caminhos da Engenharia Brasileira III – Matriz Energética

O Instituto de Engenharia realizará no dia 14 de agosto de 2012 em nosso auditório, das 8h30 às 18h, o Capitulo III da série Caminhos da Engenharia Brasileira, agora com foco na Matriz Energética Brasileira e ênfase especial para o Setor Elétrico.
Como é do conhecimento geral, o País convive com altos custos de energia elétrica que geram forte impacto negativo na economia, em especial na indústria, grande consumidora. 

A grande questão que se apresenta é simples: como um País que detém as maiores resevas mundiais de energia primária encontra-se nesta situação? O mais grave, é que estamos investindo em fontes supridoras de baixo rendimento e intermitentes, com custos mais altos que o desejável, enquanto os maiores potenciais hidroelétricos são penalizados e até mesmo combatidos indevidamente. 

Com este quadro em tela, o Instituto de Engenharia quer realizar um amplo debate, com a participação de especialistas para apresentar as possíveis soluções e eventualmente encaminhá-las à consideração das autoridades que decidem. 

Por esta razão, é muito importante a sua participação.