Abordagem:

Manchas escuras no teto, paredes de ambientes mal iluminados e com baixo arejamento/ventilação são sintomas de “casa doente”, ou melhor, casas que podem provocar doenças respiratórias e certas alergias que causam vermelhidão na pele e muita coceira irritante.

Os patógenos são microrganismos como fungos, ácaros, mofo, bolor e bactérias trazidas pelo ar e que se instalam na casa ao encontrar ambientes propícios para a sua proliferação e causam patogenias que tornam a casa doentia.

Pouco estudado no Brasil, o nosso clima tropical quente com abundância de chuvas intensas e variações de amplitude térmica repentina ao longo do dia, a ponto de obrigar as pessoas portarem verdadeiros “guarda-roupas” quando saem de casa para enfrentar as variações de temperatura e de umidade.

Um estudo especializado, Patologia em Edifícios, identifica o tipo de patógeno, diagnostica as patogenias instaladas e receita a profilaxia adequada para a erradicação do patógeno.

Em uma alegre e descontraída palestra, Watanabe apresenta os resultados das pesquisas que realizou no IPT e de como podemos aproveitar esta expertise para os projetos novos e também para as adaptações em edifícios existentes para melhorar a habitabilidade e a salubridade dos ambientes.

Também será fornecida uma apostila ricamente ilustrada em formato PDF, contendo mais de 150 transparências com todos os detalhes da palestra.

Público-alvo:

Arquitetos, engenheiros civis, técnico de edificações, construtores, empreiteiros, estudantes e demais profissionais que se dedicam ao projeto, construção e manutenção de edifícios.

Realização:

Eng. Ivan Metran Whately – Vice-Presidente de Atividades Técnicas

Eng. Francisco José Pereira de Oliveira – Diretor do Departamento de Desenvolvimento de Projeto e Serviços de Infraestrutura

Arq. Urb. Taina Volcov – Coordenadora da Divisão Técnica de Arquitetura, Paisagismo e Comunicação Visual

COMET – Comitê das Mulheres na Engenharia e Tecnologia

Apoio Institucional:

Apoio à formação: 

Espaço aberto ao CREA-SP, objetivando o aperfeiçoamento dos profissionais e o aprimoramento da fiscalização das áreas abrangidas pelo Sistema Confea/CREAs, além de promover a conscientização da sociedade quanto à necessidade e obrigatoriedade de contratar um profissional devidamente habilitado.