Ricardo Kenzo é nomeado Diretor de Cursos do Instituto de Engenharia

Ricardo Kenzo Motomatsu, novo diretor de Cursos do Instituto

Instituto de Engenharia- Como o senhor se sente sendo nomeado diretor de cursos do Instituto de Engenharia? 

Ricardo Kenzo – Feliz e esperançoso. Foi com satisfação e comoção que recebi a notícia da nomeação e aprovação pelo distinto Conselho. Fiquei lisonjeado com a confiança depositada em mim para tal desafio e pretendo empenhar esforços em prosseguir com as ações que meus antecessores promoveram com competência e credibilidade. A educação para uma nação é fundamental para a formação do futuro e progresso e o IE vem participando desta história contribuindo com a aproximação de iniciativas de capacitação profissional, especialização e formação do engenheiro, espero sinceramente cumprir com estas expectativas. 

Instituto de Engenharia- Quais são os planos do senhor para a área de cursos? 

Ricardo Kenzo – Acho um pouco cedo para planos, creio que o momento é de levantar um pouco as ricas experiências e aprender com as lições vividas. Acredito muito em sinergia e creio que podemos obter criativas ideias de envergadura com colegas e instituições de ensino com renome na Engenharia para obter qualidade, eficácia e eficiência. O profissional de engenharia busca cursos para pelo menos três objetivos: elevar competitividade no mercado, buscar conhecimento e manter-se atualizado, vamos tentar planejar sobre estes pilares o Departamento de Cursos para assim poder completar com alguma inovação o que o profissional, e nossos sócios, em alguns casos, carecem de alternativas disponíveis. 

Instituto de Engenharia- Já existem ideias de cursos? 

Ricardo Kenzo – Sim, estou em conversa com algumas instituições de ensino e Fundações especializadas em segmentos de engenharia e tecnologia. Creio que o profissional de engenharia busca desafios de novas tecnologias e conhecimento. Globalmente as demandas de uma engenharia mais tecnológica é uma necessidade para a indústria e o formato de aplicação direciona uma dinâmica de cursos em modelo PBL (Project Based Learning), metodologia que a engenharia vem analisando para suas práticas acadêmicas e que já é difundida na medicina moderna na Europa e nos EUA. Assim, além de cursos com motivação de bases das engenharias, a ideia seria prosseguir para inovação e ideais de cursos completos de especialização que com parcerias acadêmicas podemos prover ao profissional uma certificação lato sensu. 

Instituto de Engenharia- Como o senhor enxerga o futuro da área? 

Ricardo Kenzo – O futuro o presente fará! Creio que com muito empenho, ajuda dos colegas e a sinergia de ações podem promover uma visão promissora – temos de construir sempre no espírito de que nossa comunidade e antecessores realizaram: progresso, soberania e ética, assim acredito que tenhamos um Departamento de Cursos que agregará sustentabilidade e sucesso conjunto. Boa sorte a todos nós e, conto com a ajuda de todos!

Autor: Marília Ravasio