A ciência do aquecimento global é complicada, abstrata e distante da realidade da maioria das pessoas.
Mas considere sua xícara matinal de café. Esse ritual diário de bilhões de pessoas ao redor do mundo ilustra perfeitamente os riscos de um planeta mais quente – e as potenciais consequências
para um dos principais produtos de exportação do Brasil.
Uma combinação de secas e geadas no Cerrado mineiro neste ano causou uma quebra na safra como há muito não se via. Como resultado, o café deve ficar mais caro em 2022. Para os produtores brasileiros – e para os consumidores no mundo todo –, a mudança climática já começou.
O alarme soou na Nespresso.
Clique aqui para ler a matéria completa