DA CIDADE LIMPA À CIDADE ELETROCUTADA
(em 2015, em conversa com um associado do IE, dele ouvi que a paisagem de “gatos”, que sempre associávamos às ruas e becos das favelas, agora emolduravam as ruas e avenidas da cidade, em escala muito maior. “É muito mais-pior”, pensei. Os “gatos” da favela, todos, têm dono, nenhum pende em abandono. Não é o caso da “fiarada-chique” instalada, “às galegas” nas ruas, enforcando postes e árvores, em balanço sobre a cabeça dos pedestres. Comentei com meu interlocutor que o caso era muito mais complicado que a imprensa divulgava. Me prontifiquei a escrever um artigo relatando todo o histórico da situação das redes aéreas da cidade. Este trabalho, elaborado em 2015, ficou engavetado desde então. Como, decorridos cinco anos nenhuma mudança se pode notar, optei por retirar o trabalho da gaveta e divulga-lo como escrito em 2015).
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REGINALDO A. DE PAIVA*
Diretor secretário da Diretoria Executiva (2014/2015); representante do Instituto de Engenharia na Comissão Pré-Centro e na Operação Urbana Águas Espraiadas e na Comissão Licitatória de Concessões Rodoviárias (Secretaria de Estado dos Transportes); membro do Conselho Editorial da Revista Engenharia.
*Os artigos publicados com assinatura, não traduzem necessariamente a opinião do Instituto de Engenharia. Sua publicação obedece ao propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo.