O Instituto de Engenharia e as entidades abaixo firmadas vêm manifestar à Sociedade o seu apoio ao trabalho da ministra da Agricultura e Pecuária, Engª Agrônoma Tereza Cristina, à frente do agronegócio brasileiro. O agronegócio não parou com a pandemia, prossegue produzindo volumes recordes de grãos, carnes e outros produtos, além de seguir exportando.
Continua assegurando superávits comerciais, garantindo recursos de que o País precisa, inclusive para a compra de equipamentos necessários de combate ao coronavírus, trazendo certa tranquilidade para fazer frente aos seus compromissos.
O agronegócio será o único setor da economia que apresentará crescimento em 2020, evitando um tombo maior do PIB. Entre os diversos países do mundo, o Brasil poderá ser aquele com melhores condições de retomada, por dispor de grandes excedentes de alimentos para exportação.
O mundo precisa de comida, mais ainda pós-crise, e o Brasil vem cumprindo o seu papel de suprir o mundo de alimentos, mas é preciso ir além: devemos nos transformar num dos principais fornecedores mundiais de alimentos prontos ou semiprontos para consumo, processando e industrializando nossas matérias-primas. Para isso a Engenharia brasileira terá um papel fundamental na superação dos gargalos logísticos e de outras áreas de infraestrutura que comprometem a competitividade dos seus produtos, como no desenvolvimento de tecnologias que viabilizem o propósito.
Entendemos que o desenvolvimento do agronegócio brasileiro, agregando cada vez mais valor aos seus produtos, deve ser o um dos principais caminhos trilhados pelo Brasil em direção ao seu futuro. Deverá ser, juntamente com a construção civil, um dos principais eixos a orientar os investimentos em infraestrutura a serem implantados de imediato como instrumento para reanimar a economia e gerar empregos no pós-crise.
O Brasil precisa investir fortemente na sua infraestrutura, mas não pode fazê-lo sem planejamento e projetos adequados. Devemos, neste momento, fazer os projetos de Engenharia para estarmos preparados para retomar a economia de forma mais rápida.
A continuidade do desenvolvimento do agronegócio é essencial e tem na ministra Tereza Cristina sua principal líder.
Associações que assinaram o manifesto:
Instituto de Engenharia (IE); AABIC – Associação das Administradoras de Bens de Imóveis e Condomínios de São Paulo; ABIFER – Associação Brasileira da Indústria Ferroviária; ABRAINC – Associação Brasileira de Incorporadoras; ABRINSTAL – Associação Brasileira pela Conformidade e Eficiência de Instalações; ACSP – Associação Comercial de São Paulo; ADEMI-RJ – Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário; ADIT BRASIL – Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil; ADVB – Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil; AELO – Associação das Empresas de Loteamento e Desenvolvimento Urbano; APEOP – Associação para o Progresso de Empresas de Obras de Infraestrutura Social e Logística; COFECI – Conselho Federal de Corretores de Imóveis; FIABCI– Federação Internacional Imobiliária; SINAENCO – Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva; SCIESP – Sindicato dos Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo; Secovi-MS – Sindicato da Habitação do Mato Grosso do Sul; Secovi-SP – Sindicato da Habitação de São Paulo; SindusCon – Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo; SINICESP – Sindicato da Indústria da Construção Pesada do Estado de São Paulo; SOBRATEMA – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração; e SRB – Sociedade Rural Brasileira.