O canteiro de obras da Arena Corinthians recebeu nesta sexta-feira representantes da Liebherr, a fabricante do guindaste que desabou no acidente da última quarta, com a morte de dois operários. Eles analisaram a máquina envolvida na tragédia, em busca de explicações sobre o que pode ter ocorrido e ajustes.
Também estiveram no terreno representantes da Defesa Civil e o presidente do Instituto de Engenharia, Camil Eid. Segundo Eid, o guindaste que desabou – apontado como o maior do Brasil e o segundo maior da América Latina – será substituído por dois menores para a conclusão da cobertura.
Cerca de 10% do estádio (5% do terreno ou, ainda, 30% da parte leste) estão interditados pela Defesa Civil. O restante está livre para a sequência dos trabalhos. De acordo com a construtora Odebrecht, as atividades serão retomadas na segunda-feira com todo o efetivo de 1.350 operários.
Autor: Terra