O potencial do mercado de biocombustíveis atrai, agora, os grandes nomes da engenharia. Para aproveitar o movimento de expansão do setor sucroalcooleiro – com cerca de cem novas usinas em construção, previstas para entrar em funcionamento até 2012 -, grupos como Odebrecht, Camargo Corrêa, Queiroz Galvão e Método Engenharia avaliam todas as oportunidades: desde gerir a construção de plantas de etanol e associar-se à construção de alcoodutos até assumir participação acionária nas próprias usinas.
Para aproveitar o espaço deixado por companhias tradicionais do setor, como Dedini e Sermatec/Renk Zanini, que não conseguem dar conta da demanda, a Método criou uma divisão específica para gerir a construção de plantas de etanol.
Autor: Valor Econômico