A disputa em torno da hidrelétrica de Jirau, leiloada na semana passada, pode atrasar a entrada em funcionamento das duas usinas do Madeira e todo seu cronograma de fornecimento de energia.
Para o consórcio liderado por Odebrecht e Furnas, o estudo de impacto ambiental (EIA-Rima) que diz respeito a Santo Antônio e Jirau perdeu a validade após as mudanças propostas pela multinacional franco-belga Suez Energy para a construção de Jirau e exigirá novas avaliações do Ibama.
“Seguramente terá de haver uma alteração da licença prévia”, afirma Irineu Meireles, presidente da Madeira Energia S.A., empresa que será responsável por erguer a hidrelétrica de Santo Antônio.
Autor: Valor Econômico