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A energia solar no Brasil vem crescendo exponencialmente a cada ano, ajudando a diversificar a matriz elétrica do País. Hoje, a energia solar está atrás apenas da energia gerada por fonte hídrica, superando outras fontes de energia, como eólica e gás natural. Estima-se que no ano de 2023, serão gerados mais de 300 mil empregos e aproximadamente R$ 50 bilhões de novos investimentos.
Mais de 50% dos sistemas instalados são residenciais, ou seja, no telhado das casas, entretanto o número de usinas solares remotas, com grande capacidade de produção, vem crescendo, para atendimento de um número maior de consumidores, que por algum motivo, não poderiam instalar no seu espaço. Podemos classificar essas usinas em dois segmentos, geração centralizada e geração distribuída remota (autoconsumo e compartilhada). Para a construção e montagem dessas usinas, são necessários fornecedores de máquinas, equipamentos e serviços e um grande número de mão de obra qualificada, engenheiros, técnicos, tecnólogos, montadores, eletricistas, pedreiros, serventes, ajudantes, dentre outros. Os principais equipamentos, são importados, como os módulos, inversores e estrutura dos módulos (tracker), entretanto os demais equipamentos e materiais, podem ser adquiridos no país. Dependendo do tamanho das Usinas, o prazo de execução poderá ser de 4 a 24 meses de execução, tendo como padrão, para usina de geração distribuída, 4 meses e para usinas centralizadas, 24 meses.
Portanto, nessa palestra falaremos sobre o setor, desafios e oportunidades de melhoria na implantação desses projetos. As etapas de execução de um projeto de geração distribuída, os desafios fundiários, elaboração de projetos executivo, desenvolvimento de fornecedores locais, recrutamento de mão obra especializada e conexão na rede da distribuidora.
Público-alvo:
Engenheiros, arquitetos e estudantes.
Realização:
Eng. Ivan Metran Whately – Vice-Presidente de Atividades Técnicas
Eng. Aléssio Bento Borelli – Diretor do Departamento de Desenvolvimento de Tecnologia, Indústria, Energia e Telecomunicações
Eng.ª Aurea L. Vendramin Georgi – Vice-Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Tecnologia, Indústria, Energia e Telecomunicações; Coordenadora da Divisão Técnica de Inteligência Artificial, Controle e Automação
COMET – Comitê das Mulheres na Engenharia e Tecnologia
Apoio Institucional:
Apoio à formação:
Espaço aberto ao CREA-SP, objetivando o aperfeiçoamento dos profissionais e o aprimoramento da fiscalização das áreas abrangidas pelo Sistema Confea/CREAs, além de promover a conscientização da sociedade quanto à necessidade e obrigatoriedade de contratar um profissional devidamente habilitado.