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+ Informações:
O tamanho de um prédio é definido pela Lei de Zoneamento que estabelece o Uso. Isto é, se o bairro é residencial ou comercial, a máxima ocupação do lote é deixar uma área sem construir e o aproveitamento da área construtiva em que se pode edificar.
Estas definições são importantes para que haja um equilíbrio entre as necessidades da população e a infraestrutura urbana disponível. Ocorre que a infraestrutura vem antes; se constrói primeiro o arruamento, a rede de drenagem e a rede de abastecimento de serviços públicos como eletricidade, água, gás e esgoto no subsolo das vias públicas, dimensionando-as em função da lei do zoneamento de modo que a capacidade das redes é função da densidade de moradores e usuários. Até recentemente, as leis de zoneamento, que são municipais, eram “conservadoras” e só permitiam coeficientes de aproveitamento modestos. Mas, as novas leis, como a lei das operações urbanas consorciadas criaram a figura do potencial construtivo em que é possível transferir a parcela não utilizada do coeficiente de aproveitamento de um lote para outro lote de terreno.
Graças a esse mecanismo, o Brasil começa a construir prédio altos que não eram comuns até períodos recentes. Como fica a segurança e a estabilidade do prédio e como fica o conforto e a habitabilidade dos moradores e usuários nesses prédios altos? Acostumados a projetar e construir prédios “baixos”, a engenharia brasileira enfrenta novos desafios ao projetar e construir prédios altos em que certos fatores como a Ação dos Ventos passam a exigir maiores preocupações dos projetistas e construtores.
Público-alvo:
Engenheiros geotécnicos e civis.
Realização:
Eng. Ivan Metran Whately – Vice-Presidente de Atividades Técnicas
Eng. Francisco José Pereira de Oliveira – Diretor do Departamento de Desenvolvimento de Projetos e Serviços de Infraestrutura
Eng. Rogério Carvalho Ribeiro Nogueira – Coordenador da Divisão Técnica de Geotecnia
Eng. Arthur Teixeira Askinis – Vice-Coordenador da Divisão Técnica de Geotecnia
IE Jovem
Geotecnia Brasil
Apoio Institucional:
Apoio à formação:
Espaço aberto ao CREA-SP, objetivando o aperfeiçoamento dos profissionais e o aprimoramento da fiscalização das áreas abrangidas pelo Sistema Confea/CREAs, além de promover a conscientização da sociedade quanto à necessidade e obrigatoriedade de contratar um profissional devidamente habilitado.