(exercitando sua inteligência emocional/espiritual)
Profissionais do ramo empresarial, obviamente, gostam de melhorar os resultados. Se você trabalha para terceiros, é possível que tenha que lidar com revisões de desempenho de um tipo ou de outro. Mesmo os altos executivos sofrem revisões por parte de seus quadros de direção e passam pelo escrutínio de seus acionistas majoritários. E resultados são normalmente um elemento importante dessas revisões.
Em muitas áreas da vida buscamos essa grande ênfase em melhorar os resultados. Seja nos negócios, nos esportes ou em qualquer outra coisa de que participemos, é simplesmente natural desejar ser reconhecido por um bom desempenho. É uma sensação boa alcançar metas profissionais e pessoais e estabelecer novos objetivos. Não há nada de errado com se esforçar para atingir tais metas, mas quais seriam as consequências de dar uma ênfase exagerada à própria meta em si?
Eu também tenho me esforçado para atingir metas profissionais e pessoais, mas ao longo dos anos descobri que as coisas mudaram. Hoje, o resultado que mais me importa é o que diz respeito ao meu relacionamento com o meu Eu e com o próximo, desenvolvendo relações humanizadas.
Portanto, quando se trata de “resultados”, eu agora reconheço que minhas metas pessoais não têm tanta importância assim. Estou mais empenhado com o processo que o “meu Eu” colocou diante de mim.
“Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente…”.
Trecho adaptado da citação Por Jim Langley
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Luiz Fernando Portella* é CCO da Calypso Networks Association, CEO da NBO Participações e Serviços e conselheiro do Instituto de Engenharia, onde também responsável pelo projeto Mentoria a serviço da Engenharia.
*Os artigos publicados com assinatura, não traduzem necessariamente a opinião do Instituto de Engenharia. Sua publicação obedece ao propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo.