Enquanto se fala em modernização da matriz energética, e de seu Modus Operandi, temos ainda muito chão pela frente para chegarmos aonde deveríamos estar em 2016.
Se formos analisar como a visão de futuro de Países tidos como desenvolvidos, veremos que independentemente das condições locais e culturais de nosso Brasil, temos sim que modificar nosso modo de encarar a realidade.
Em Abril desse ano, o Japão abriu totalmente1 2 seu mercado de energia e as concessionárias locais passaram a investir em geração distribuída3.
Enquanto isso em Terra Brasilis, a inércia4 é o fator mais assustador em uma mentalidade acomodada e introspectiva.
Não obstante as condições hídricas do Brasil, existe algo sem explicação nos aumentos5 das tarifas6 energéticas em todo o território nacional.
Segundo a Fundação do Desenvolvimento Administrativo do Estado de São Paulo (FUNDAP-SP), os valores das tarifas médias de fornecimento de energia elétrica no Brasil, entre 1995 e 2010, aumento 5,5 vezes. Veja o gráfico da Figura-1 abaixo que é parte do Boletim de Economia de Outubro de 2011.
As tarifas se distanciaram continuamente dos índices de preços (IPCA e IGP-DI), ou seja, apresentaram um crescimento que não corresponde ao crescimento de nenhum componente de custo com reajustes próximos aos índices de inflação (salário, materiais e equipamentos, etc…).
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Autor: Christian R. Bittencourt