Uma inovação na condução dos investimentos em infraestrutura deve ser pautada pela necessidade de um desenvolvimento do país como um todo, e ser conduzida a partir de um programa consistente elaborado por especialistas da iniciativa privada que com toda a transparência apresentarão à população as vantagens e os recursos que poderão em consequência estar disponíveis para o seu bem estar.
Haverá uma equipe de gerenciadores para o planejamento, para projetos e para obras
Um amplo programa de esclarecimento deve ser engendrado para que novas práticas sejam adotadas visando o progresso, evitando a burocracia e os entraves políticos que levam à estagnação.
As centrais sindicais e os políticos serão sufragados quando indicarem que destruindo a galinha de ovos de ouro (empreendimentos sem trocas políticas) é prejudicial a todos, e que uma nova fase esta sendo implantada, visando o bem do país. Aguardamos que seus líderes indiquem nova legislação e postura adequada a estes novos tempos em que todos devem trabalhar, para o bem da nação.
A tremenda falta de recursos disponíveis é consequência de uma prática, que foi desenvolvida para a distribuição de mimos para se obterem eleitores cativos que são a base de um sistema de poder que leva a falência do país em todo os seus aspectos.
Os mimos de alguns levaram o país à miséria. Substituir os mimos por oportunidades de sustento!!!
As obras inacabadas, antes de procurar prosseguir, terão seus projetos revistos para avaliação técnica: da necessidade, qualidade do projeto, especificações, adequação e custos. Aí sim, haverá nova licitação com projeto completo detalhado obtendo-se então preço e prazo definidos, sem surpresas extras.
Caso possam ser aproveitadas, as obras inacabadas devem ser periciadas, com a conformidade do novo projeto, promovendo uma licitação neste sentido. As obras não aceitam improvisações.
O essencial para a Retomada do Desenvolvimento é disponibilizar verbas para projetos. Não confundir obras com projetos.
Disponibilizar 30 bi para projetos de infraestrutura é uma irrealidade. Poderia se dispor 3 bi de imediato para projetos. Assim que os projetos ficarem prontos (revisados e aprovados em todas as instancias inclusive meio ambiente) e licitadas as obras para grupos empreendedores que se apresentarem, 27 bi poderiam estar disponíveis para obras.
Será muito útil fazer análise de cada obra inacabada, quais os motivos que levaram a este estado, e promover as correções necessárias para definir um modelo de contrato e gestão.