O projecto, financiado pela SUDAM (Superintendencia de Desarrollo de la Amazonia ) e o BASA (Banco da Amazónia), é uma das obras mais complexas desenvolvida pela Isolux Corsán, tanto pelas suas dimensões como pelas dificuldades do território, em plena Amazonía.
Na sua execução participarão um total de 4.000 profissionais brasileiros que viverão, durante o tempo que durar a sua missão no projecto, num dos 14 acampamentos habilitados para alojar os trabalhadores da obra.
Um efeito colateral da interconexión será o desligamiento da geração actual da zona contaminante e cara. E que supõe uma poupança da Conta de Consumo de Combustíveis (CCC).
Além da conexão eléctrica de Manaus e Amapa ao SEM, também nossa linha permitirá que ambas capitais disponha de uma rede de fibra óptica.
Entre as particularidades do projecto, a Isolux Corsán está a construir duas torres de 295 metros de altura e 2.500 toneladas de peso para cruzar no rio Amazonas um trecho de 2000 metros. Outro dos troços de 70 quilómetros é uma área pantanosa. A empresa deverá executar a construção dos elementos necessários para elevar as torres que suportarão as linhas de transmissão eléctrica, desde jangadas habilitadas para tal fim. Estas são algumas das complexas soluções que permitirão superar as dificuldades de construção deste projecto em plena selva.
A nova infra-estrutura conta com todas as licenças ambientais e também com um plano de resgate de fauna e flora em perigo de extinção que leva a cabo uma equipa de biólogos.
Autor: Isolux Corsán