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Já faz cinco anos que a Ford inaugurou e que opera ininterruptamente seu único porto privativo em todo o mundo, que, é claro, fica aqui no Brasil. O Terminal Portuário Privativo Miguel de Oliveira, nome dado em homenagem a um antigo funcionário, já movimentou neste período mais de 500 mil veículos e hoje funciona como uma veia principal, suportando operações de exportação e importação da companhia diretamente do Canal de Cotegipe, lá na Bahia, a “de todos os Santos”.
Como já falamos aqui, o porto funciona como uma base logística que dá mais rapidez e eficiência às operações da Ford. E segundo o diretor de Logística da Ford na América do Sul, Edson Molina, “tem eficiência operacional comparável a dos melhores portos do mundo, com os mais altos níveis de qualidade e segurança”. Tanto que em cinco anos de operação, o porto da Ford não registrou nenhum incidente, atendendo a todas as regulamentações aplicáveis.
Quando se fala na estrutura do Miguel de Oliveira tudo é grande, mas muito bem organizado. O porto tem capacidade para receber navios enormes, de até 200 metros, e em suas rampas permite trabalharem juntos até dez “cegonheiros”. No pátio de 119 mil metros quadrados cabem mais de 6 mil veículos, que podem ser localizados rapidamente por meio de um moderno sistema de radiofreqüência.
“Trabalhar sem nenhuma infração, impacto ambiental ou problema operacional é motivo de orgulho para nós e para todas as outras áreas da empresa envolvidas, principalmente por tratar-se de uma operação complexa”, completa Molina.
E falando em impacto ambiental, o Miguel de Oliveira também já tem implementado, como as demais unidades da companhia, seu próprio sistema de gestão ambiental, que conta com programas de reciclagem e educação ambiental em parceria com cooperativas e escolas das comunidades locais, além do monitoramento contínuo da biota aquática para acompanhar o comportamento da fauna marinha local.
Autor: Jalopnik
