A Liga das Engenharias Unicamp (LEU) tem suas origens na AAAFEC, fundada em 1967, com o objetivo de representar a FEC -Faculdade de Engenharia de Campinas. Durante alguns anos, juntamente com a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) e a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (Med–USP) foram as maiores forças esportivas universitárias do Estado de São Paulo.
Em 1992, devido à separação das faculdades de Engenharia, a não participação de alguns campeonatos e a falta de incentivos, houve a extinção da AAAFEC.
Entretanto, no final de 1998, um grupo de alunos das diversas faculdades de Engenharia percebeu a necessidade de se unir novamente para retomar a força e a organização esportiva da AAAFEC, dando origem à LEU –Liga das Engenharias Unicamp.
Já consolidada, a LEU começou a participar dos eventos esportivos. Os objetivos da liga são: promover a integração entre as faculdades de Engenharia da Unicamp, aperfeiçoar as atividades esportivas nos campeonatos disputados e oferecer infraestrutura para a prática esportiva dos alunos.
Leia a seguir entrevista com Francisco Cereda que é o presidente da Liga das Engenharias da Unicamp.
Desde quando a Unicamp participa das Engenharíadas?
Francisco Cereda – A Unicamp é representada no Engenharíadas pela LEU –Liga das Engenharias da Unicamp. Participamos desde a 2ª edição. Essa será a 11ª participação da LEU nesse campeonato.
Quantos alunos da Unicamp participam por ano das Engenharíadas?
Francisco Cereda – A participação da LEU nas Engenharíadas aumenta a cada ano e esperamos 1 mil pessoas neste ano em nossa delegação.
Quais modalidades têm mais competidores?
Francisco Cereda – O futebol de campo é uma das modalidades que todas as faculdades participam e que podem inscrever o maior número de atletas.
Onde são os alojamentos?
Francisco Cereda – Nas escolas estaduais da cidade de Rio Claro e Santa Gertrudes.
Como as Engenharíadas sempre acontecem no interior como vocês fazem para se transportar?
Francisco Cereda – A LEU organiza ônibus para levar os atletas, bateria e torcida para os jogos. No ano passado, fomos em 15 ônibus, além dos carros.
Autor: Marília Ravasio