Resistentes à crise

Conheça cinco localidades que seguem com boas oportunidades na construção civil

Não existe ilha de tranquilidade na crise financeira global. E mesmo se existisse, não seria ela a construção civil, cuja engrenagem é movida a investimentos vultosos e de longo prazo, realizáveis, portanto, mediante condições econômicas minimamente favoráveis. Entretanto, é absoluto que o impacto das pressões atuais exerça influência distinta a depender das características de cada mercado, região, segmento, faixa consumidora etc. E são exatamente nessas variáveis que a construção civil também tem encontrado, Brasil afora, a prerrogativa do crescimento. 

Construção Mercado foi atrás dessas oportunidades, perguntando: “onde a crise não chegou”. Na apuração, identificou localidades com capacidade reforçada de resistir ao desaquecimento: Cuiabá, impelida pela força do agronegócio, assim como Goiânia; Baixada Santista, impulsionada pela exploração de reservas de petróleo e gás natural; capital federal, Brasília, protegida por mais de R$ 1 bilhão em obras de infraestrutura; e Curitiba, com uma demanda de empreendimentos residenciais ainda pouco suprida. 

Em todas, há uma série de indicadores – de emprego, produção industrial, consumo, velocidade de vendas – que se destacam frente aos números do restante do País, apontando perfis de investimento, segmentos específicos e públicos demandantes. Não, essas localidades não estão blindadas. Trata-se de resiliência – aquela habilidade de superar-se frente ao desafio. Confira, nas próximas páginas, as características de cada região e descubra onde há focos de prosperidades para o decorrer do ano. 

Curitiba: da cautela ao crescimento
Brasília em obras
Petróleo e gás protegem a Baixada
Campo impulsiona Cuiabá
Goiânia: na esteira de 2008

Autor: PINIWeb