Após 13 dias, o IPT contestou ontem o laudo do Consórcio Via Amarela sobre o acidente que matou sete pessoas nas obras da linha 4-amarela do metrô em Pinheiros, em janeiro de 2007.
Para o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), a versão do consórcio “apresenta uma visão incorreta das causas do acidente”.
No último dia 18 o consórcio, responsável pela obra, apontou “inconsistências” no laudo do IPT sobre o acidente. No documento, o instituto culpou o Metrô e o consórcio.
Segundo laudo do consórcio, a geologia do local era diferente da prevista no projeto básico.
O relatório do IPT apontava má gestão, falhas no projeto e falta de acompanhamento dos sinais de que poderia haver um deslizamento.
Autor: Folha de S.Paulo